Labirintos íntimos do inquieto ego
São atalhos entre a mente, alma e o coração
Está no centro das emoções e pensamentos
E divide o insano e o engano, da razão !
Encontram-se nas curvas desses labirintos
Idéias estacionadas e anseios julgados incertos
Histórias incompletas obstruindo a mente
De desamores e amores incompletos !
Nesses labirintos pode-se rebuscar o passado
E em lugares com espinhos, semear paz interior
E viajar por eles pra olhar, ver e colher
Frutos do semeado e cultivado amor !
Labirintos onde o ritmo é lento e silencioso
Tal como as águas que correm pro mar
Levando consigo o barco do sofredor
Com esperanças de novo amor encontrar !
Vez nesses labirintos batem o vento da agonia
E contra esse embate a consciência é prudente
Ajuizada, esquece, apaga, reinventa e renova
Faz a vida leve, jogando fora o fardo excedente !
Labirintos que escondem risos e sorrrisos
E quando achados nasce a real alegria
Revelando segredos, fantasias e desejos
Devolvendo ao ego sonhos, felicidade e simpatia !!
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